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Manutenção de janelas é de responsabilidade de quem?

03/04/2023

Varandas e Sacadas A manutenção do piso e/ou teto das varandas é de responsabilidade de cada unidade (proprietários). Porém, se comprovado que o vazamento possui como origem, por exemplo, uma tubulação vertical da rede central que serve todas as unidades, então essa resposabilidade será do condomínio, ou seja todos pagarão pelo reparo. A manutenção das partes externas e visíveis da varanda, cabem ao condomínio   Fachadas Não adianta adiar a manutenção da fachada do prédio só porque a obra será custosa. Além da deterioração do patrimônio comum, o condomínio pode ser responsabilizado pelos custos de reparação dentro das unidades, caso seja comprovado que foi pela fachada que adentrou a umidade. Em geral é o condomínio quem arca com esse tipo de custo. Para evitá-lo, é importante manter a manutenção da fachada em dia, seja com a recolocação ou substituição de pastilhas, pintura ou a feitura de um novo acabamento. O importante é manter a umidade longe das unidades, já que são elas as causadoras das infiltrações.   Janelas Há casos, porém, de infiltrações vindas das janelas cuja responsabilidade não é do condomínio. Por exemplo, quando há falta de manutenção das esquadrias de janelas, como borrachas, silicone ou escova. Também vale verificar se a raiz da infiltração não é a instalação incorreta de aparelhos de ar-condicionado. Quando a situação é uma dessas, a responsabilidade pela infiltração é do condômino.  O seu condomínio pode economizar até 30% em Terceirização de serviços! Saiba mais acessando https://coteibem.sindiconet.com.br/orcamentos/terceirizacao-servicos/calculo-economia-terceirizacao-servicos?origin=5


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Fachada de vidro: é preciso seguir a norma técnica?

01/02/2023

Muitas construções recentes utilizam vidro na fachada. Esse elemento confere um ar moderno à edificação, além de contribuir para a luminosidade interna. Porém, o uso do material não pode ser feito de qualquer jeito. Deve-se atender às especificações da NBR 7199. Esse é um cuidado essencial para evitar acidentes após a obra. Continue conosco e entenda o caso. NBR 7199 – Vidros na construção civil A NBR 7199:2016 é uma publicação da Associação Brasileira de Normas Técnicas. O texto traz especificações para o projeto, a execução e as aplicações de vidro na construção civil. Qualquer empreendimento que utilize esse material deve ter as diretrizes da ABNT como base. E é fácil entender por quê. O vidro comum não resiste às intempéries, como chuva forte e granizo. Até mesmo oscilações de temperatura podem trincar uma peça. Logo, não dá para utilizar qualquer vidraça na área externa de um prédio. É necessário encontrar opções resistentes a impacto para garantir a segurança das instalações. A NBR 7199 trata justamente disso. Por exemplo, o documento classifica os diferentes tipos de vidro. Existem o vidro laminado (envolvido por uma película plástica), o vidro aramado (com uma rede metálica incorporada à massa) e o vidro insulado (uma mistura dos dois). Essas são as variedades indicadas para coberturas, marquises, claraboias, guarda-corpos e fachadas inclinadas. A atenção também se estende às aberturas. Portas, vitrinas e divisórias, quando estiverem numa altura de até 1,1m em relação ao chão, devem ser revestidas com vidro especial. Pode ser uma das alternativas acima ou, então, o vidro temperado (que passa por um processo químico, a têmpera, para ficar mais resistente). Isso vale para todos os pavimentos da edificação. Além de indicar os materiais mais adequados, a norma técnica ainda ensina a metodologia de cálculo para a espessura do vidro. Levam-se em conta fatores como a pressão do vento, as dimensões de cada chapa e a quantidade de apoios disponíveis na estrutura. Assim, evitam-se prejuízos decorrentes de rachaduras e estouros. Importância da norma técnica para uma fachada de vidro Já deve ter ficado bastante claro o motivo para seguir a NBR 7199 à risca, né? Estamos falando de vidro, um objeto cortante, capaz de causar muito estrago após um acidente. Portanto, a equipe responsável pelo projeto deve investir em produtos de qualidade, que sejam adequados para a edificação. Talvez o vidro comum custe menos, mas empregá-lo na fachada é correr risco. Em pouco tempo, as chapas vão trincar e precisarão ser substituídas. Melhor adequar-se às diretrizes técnicas desde a construção, o que assegura maior vida útil para os revestimentos. Lembre-se: quando falamos em despesas, devemos pensar na economia de longo prazo, não apenas no que é mais barato hoje. Essa postura também inclui outros itens importantes de vidraçaria, como os calços de borda, as folgas laterais e as borrachas de vedação. Está tudo explicadinho na NBR 7199. Ao contratar uma empresa de engenharia, tenha certeza de que os profissionais respeitam as normas técnicas. Essa é a segurança de um trabalho bem feito.   Creditos: Sulpply Engenharia  


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Fachada Pele de Vidro

24/11/2020

As primeiras fachadas pele de vidro vidro surgiram nos anos 60, ainda com estrutura de alumínio totalmente visível saliente ao vidro, aplicada em um conceito chamado fachada cortina ou grid, porque marca as justas do vidro do lado externo, tanto na vertical como na horizontal, como uma grade. A fachada cortina é formada por uma coluna de alumínio composta por presilha e tampa, onde a coluna é fixada em locais estruturais da edificação e o perfil tipo presilha fixado a esta coluna através de parafuso, pressionando o vidro contra gaxetas de borracha.  A estrutura foi sendo levada para o lado interno, valorizando mais o vidro. Conhecida como pele de pele de vidro por deixar a fachada mais lisa, o sistema eliminou as saliências causadas pelas capas convencionais. As primeiras instalações eram mecânicas, com o vidro encaixilhado. Na década de 80 a técnica evoluiu e surgiu outro tipo de pele de vidro: a estrutural glazing, na qual o vidro é fixado quimicamente, colado através de adesivos estruturais, camuflando totalmente o alumínio. O primeiro projeto no Brasil que utilizou o sistema glazing foi do edifício do Citibank na Avenida Paulista, em São Paulo, concluído em 1986. Desde então, a técnica começou a suprimir a tradicional.   Fachada stick x fachada unitizada   Inicialmente, a construção das fachadas pele de vidro era feita no sistema stick, em que a instalação da fachada é processada em etapas, montada peça a peça: colunas, travessas e, finalmente, os painéis de vidro fixos ou móveis ou os revestimentos de alumínio. Toda essa construção é efetuada pelo lado externo da edificação utilizando andaimes e/ou balancins, exigindo rigor nas medições prévias e cuidado redobrado com a segurança dos trabalhadores. Esse tipo de fachada é muito usual atualmente, mesmo com suas peças - como colunas, travessas, painéis e folhas de vidro - tendo que ser instaladas com o auxílio de um andaime, já que o baixo custo de transporte, manuseio e a flexibilidade para ajustes proporcionam vantagens consideráveis.    Entretanto, o sistema mais usado atualmente em edifícios corporativos e que representou um marco no mercado é a fachada unitizada, que teve sua primeira aplicação no Brasil em 2002, no Banco de Boston, localizado na Avenida Nações Unidas, em São Paulo. Montada por módulos, com coluna, travessa e vidro em uma célula única, gerando módulos completos, com perfis, vidros colados, gaxetas de vedação e demais componentes, permitiu antecipar a estrutura para fora da obra, ganhando em produtividade, pois não era mais preciso esperar o término dos acabamentos necessários na construção.    Neste sistema, cada célula tem sua coluna desmembrada possibilitando encaixes tipo macho e fêmea com altura do andar tipo da edificação. A produção desse módulo já contempla a fixação da travessa horizontal na coluna, sendo que o vidro é colado diretamente nessa estrutura, formando o painel modular. Levados para a obra prontos para serem instalados, esses módulos passaram a garantir mais segurança aos trabalhadores e tornou o balancim desnecessário. A instalação passou a ser feita pelo lado interno, no apoio da laje, sendo que cada módulo içado é colocado por encaixe, em fileiras, começando de baixo para cima.    “A fachada  pele de vidro unitizada é o mais atual sistema em termos de inovação. Sua montagem é feita pelo lado interno da edificação, com mais segurança e produtividade, além de liberar a sequência de obra, pois, por ser montada em sentido horizontal, libera a edificação por andares, possibilitando a execução de atividades que só podem ser realizadas com o andar estanque, por exemplo, como forros, pisos e elevados. Porém, a logística de montagem e instalação é muito mais complexa e exige todo um procedimento específico para cada projeto com variações nos sistema de transportes;   Apesar da unitizada garantir maior estanqueidade e durabilidade, além das técnicas seguirem processos opostos, a fachada stick ainda conta com a preferência de muitos projetistas. Há também construções com o sistema híbrido, que mistura ambos, em determinados espaços da fachada a instalação pode seguir o esquema unitizado e em outras o stick. A unitizada tem custo um pouco maior, mas sua velocidade de instalação é três maior que com a stick, porque não necessita de balancins. Além disso, ela pesa um pouco mais, apesar de gastar menos acessórios, menos mão de obra de fabricação e de instalação.    


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Como fazer a manutenção e limpeza das fachadas pele de vidro

24/11/2020

Saiba como manter e prolongar todos os benefícios que o vidro oferece Fachadas Pele de Vidro, seja em arranha-céus ou em prédios baixos ou residências, são um atrativo estético para as construções — sem contar os outros benefícios que o nosso material oferece. Mas, além da instalação, é preciso que, de tempo em tempo, seja feita corretamente a manutenção e limpeza da estrutura, a fim de manter e prolongar todos os benefícios que ela oferece. Para isso, confira as nossas dicas!   Planejamento é essencial Já na hora de instalar a fachada, é necessário que os responsáveis pensem em como serão feitas, posteriormente, a manutenção e limpeza. O ideal é inserir pontos de fixação nas coberturas para a utilização de balancins ou de cordas profissionais, como as utilizadas em rapel. Se não for possível, existe a alternativa de se criar aberturas nas fachadas para o acesso dos profissionais da manutenção. Trabalhos em construção baixas Nesses lugares, é possível trabalhar no chão, com a ajuda de escovas e rodos equipados com hastes de longo alcance. Evite usar máquinas que geram jatos d’água: a estanquidade das estruturas pode ser comprometida por conta da pressão pontual da água.   Em edifícios altos A primeira regra é se preocupar com a segurança, tanto de quem irá limpar, como dos pedestres e do patrimônio. A Norma Regulamentadora 35 (NR35), do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece as medidas de proteção para o trabalho em altura — toda atividade executada acima de 2 m do nível inferior. Nesses casos, a limpeza deverá ser feita por meio de balancim ou corda (rapel).   Cuidado com os produtos utilizados Durante o processo de limpeza, é proibido agredir o vidro com produtos abrasivos ou que possam causar corrosão. E não é só o nosso material que pode ser danificado: tratamentos superficiais das esquadrias (como pintura eletrostática e anodização) também podem sofrer.   Dupla imbatível: sabão neutro e água Esses dois, com o auxílio de esponja ou pano macio, retiram grande parte das sujeiras. Diversos produtos para limpeza estão disponíveis no mercado, mas fique atento às informações nos rótulos das embalagens. Algumas empresas usam, por exemplo, água desmineralizada, para potencializar a ação. Existem ainda itens à base de silicone e teflon que formam uma “camada” invisível, tampando os poros do vidro.   A limpeza deve ser feita de quanto em quanto tempo? Depende da localização. Se o prédio está em locais com muito trânsito (com fuligem, culpa da fumaça dos carros); em parques e regiões costeiras (com maresia e limo); ou em regiões onde chove bastante (água com alto teor de minerais, como cálcio e magnésio), a limpeza deve ser feita mensalmente. Fonte: Abravidro  


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Fachada Pele de Vidro. Você sabe o que é?

01/09/2020

Fachada Pele de Vidro. Você sabe o que é?   O sistema Estrutural Glazing, também conhecido como Fachada Pele de Vidro, é um tipo de fachada cortina que possui o vidro colado nos perfis dos quadros de alumínio que ficam sobrepostos a estrutura, deixando as fachadas mais leves e limpas. Além do impacto visual e da estética impecável, esse sistema oferece o melhor desempenho térmico e acústico sendo a sua aplicação, extremamente seguro e prática. Desenvolvida com o objetivo de atender as exigências dos projetos arquitetônicos o Estrutural Glazing é a representação máxima da evolução tecnológica de sistemas de fechamento para edificações já que reduz a visibilidade dos perfis de alumínio e permite a utilização de diferentes tipologias de vidros que são especificados para melhor atender as necessidades do projeto como redução térmica, acústica, privacidade, redução do consumo de energia. Com uma equipe especializada em Fachada, a MPA Engenharia e Manutenção de Fachadas Pele de Vidro realiza a consultoria da sua obra e auxilia na criação do projeto que melhor atenda suas necessidades.    Vantagens Permite a criação de uma Fachada mais limpa e esteticamente perfeita. Permite a utilização de diferentes tipos de vidro, tonalidade, espessura e propriedades. Melhor desempenho Térmico. Melhor desempenho Acústico. Redução do Consumo de Energia na utilização do vidro refletivo que diminui a incidência de calor no ambiente economizando ar condicionado. Permite maior vazão de luminosidade no ambiente interno (economia de energia).  


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Troca de vidros em Fachadas Pele de Vidro

21/07/2020

A troca de vidros em fachadas ainda é um trabalho pouco explorado por vidraçarias. Trata-se de uma atividade delicada, exigindo profissionais capacitados em sua realização, planejamento prévio adequado e equipamentos que permitam a remoção da peça a ser substituída e a colocação de uma nova. Empresa capacitada Embora a tarefa seja complexa, “A substituição pode ser feita por  empresa que tenha conhecimento e muita técnica”   A importância do planejamento Os cuidados na troca dos vidros começam ainda no planejamento — todo cuidado nessa etapa é crucial para garantir a qualidade do serviço e a segurança dos instaladores.   Uniformidade e desempenho A uniformidade estética da fachada é um dos maiores desafios na troca de vidros. A sugestão é que sejam usados os mesmos produtos aplicados no projeto original. Se não for possível, o ideal é consultar a equipe técnica da fabricante do material para realizar a especificação mais adequada à necessidade da obra, recomenda-se ainda fazer avaliações estéticas por meio de protótipos em tamanho real.  


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FACHADA DE VIDRO: CONHEÇA 4 TIPOS DIFERENTES

01/05/2020

FACHADA DE VIDRO: CONHEÇA 4 TIPOS DIFERENTES Pele de vidro, envidraçamento de sacada, glazing e spider são alguns dos tipos de fachada de vidro. Vamos conhecer um pouco mais sobre cada uma delas e suas aplicações. As fachadas de vidro estão ganhando cada vez mais espaço em projetos arquitetônicos, geralmente compostas por alumínio e vidro essas aplicações, além de fechar os vãos livres, “envelopam” a edificação escondendo a estrutura total ou parcialmente, e trazem mais leveza as construções.   Além das vantagens desse tipo de aplicação, os vidros dão uma sensação de imponência e beleza. Por conta disso, o mercado vem oferecendo diversas possibilidades de uso dos vidros em fachadas. Mas vale ressaltar que todo projeto de fachada de vidro deve ser analisado por um especialista. Vantagens e desvantagens da fachada de vidro   Além de trazerem mais luminosidade ao ambiente, as fachadas de vidro são uma ótima opção para quem deseja manter interação entre as partes internas e externas. Mas um ponto de extrema importância a se preocupar é o aquecimento do ambiente pelo sol. Recomenda-se que, em fachadas, sejam utilizados vidros refletivos, que são uma alternativa criada para controlar a entrada de luz e calor internamente.   Outra vantagem a se destacar é a manutenção e limpeza, pois, diferente de outros materiais, os vidros certamente não precisarão de reparos periódicos e substituição. Muito se discutiu nos últimos meses sobre o impacto ambiental que as fachadas de vidro poderiam trazer por conta das aves. Como os animais não distinguem a imagem real da refletiva, muitos acabam colidindo com os vidros e causando acidentes fatais.   Por isso é preciso fazer o uso dessas fachadas de maneira correta minimizando esses impactos e tornando as construções mais sustentáveis. Isso se faz pelo uso dos vidros mais neutros ou com detalhes de cor e serigrafia. Mas isto normalmente é considerado em locais com grande número de espécies nativas, como próximos à parques, reservas e à praia.   Conheça agora os diferentes tipos de fachada de vidro e vantagens:   Pele de vidro ou Cortina de Vidro A fachada em pele de vidro é composta por estruturas metálicas que se apoiam na estrutura da edificação, dando um ar clean ao edifício. Esse tipo de aplicação controla a entrada de luz, ameniza ruídos e é ideal para deixar a temperatura do ambiente agradável. Além disso, a pele de vidro valoriza a estrutura do edifício e dispensa gastos com reparos em pinturas e revestimentos. Neste sistema, as peças de vidro são envoltas em perfis mais finos, enquanto que as colunas maiores de sustentação da pele ficam escondidas atrás dos vidros.   Envidraçamento de Sacada Também conhecida como janela panorâmica, essa aplicação consiste no fechamento dos vãos da varanda com lâminas de vidro transparente, deixando o ambiente seguro sem perder a vista, é uma grande aposta para o fechamento de sacadas. Este sistema é de fácil manuseio, e permite ampliar os ambientes interno com o fechamento por um certo período, entre suas vantagens estão a facilidade de limpeza, a contenção maior de ruído do que se a sacada fosse totalmente aberta, e a contenção da poluição. Com a adição de vidros de controle solar neutros, é possível ganhar também o conforto térmico com total vista da paisagem.   Fachada Glazing – sistema stick ou unitizado   A fachada glazing também é conhecida como tipo stick ou unitilizado, envolve uma coluna, uma travessa horizontal fixada nessa coluna e por fim a colocação e fixação dos quadros de alumínio colados ou encaixilhados no vidro, o que facilita uma eventual troca do material. Geralmente para esse tipo de fachada são usados os vidros laminados.   Fachada Spider Já na fachada spider não há travessas, a vedação é feita na própria união do vidro, na horizontal e na vertical, o visual é de muita transparência. A fachada spider tem o visual muito transparente, pois praticamente temos as colunas verticais afastadas do plano dos vidros, sendo fixados por peças de aço inox na coluna interna. Devido a essas características o vidro utilizado deve ser o temperado e laminado, com espessuras determinadas de acordo com o tamanho do vão x região x pressão.  


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Vedação de Fachada Pele de Vidro

01/08/2019

 Trabalho desenvolvido pela MPA Engenharia e Manutenção  envolve os mais diferentes procedimentos para melhorar o seu empreendimento. O serviço de limpeza é realizado conforme cada empreendimento, com materiais e equipamentos modernos e garantindo a segurança, além de contar com produtos especiais para painéis e perfis de alumínio. Para maior estabilidade do empreendimento, oferecemos substituição de acessórios e componentes desgastados pelo uso frequente, como braços articulados, fechos e roldanas. Ainda são oferecidos serviços de vedação contra água, ar e incidência de sol, onde são instaladas guarnições EPDM e silicone, pingadeiras e películas reflexivas que diminuem a incidência de raios ultravioletas em até 75%. Outros trabalhos são a substituição de vidros e o tratamento e isolação acústica entre vãos em pele de vidro. Através do diagnóstico por imagem, diversos problemas podem ser identificados, como a perda no aquecimento, vazamentos e falhas estruturais. Os procedimentos são realizados através de termografia, teste de intrusão de água e análise por imagem, garantindo prevenção contra danos futuros na estrutura da obra.


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